sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
As coisas e seu curso.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Já é tempo.
sábado, 14 de novembro de 2009
Teorias Cíclicas
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Parágrafo único da Lei do Gravitação
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Palavras vazias
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Trecho da crônica "O Gigolô das Palavras", de Luis Fernando Verissimo
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
Ó U PORTUGUEIS!
ARE BABA!!!!!!
terça-feira, 1 de setembro de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Pedras
terça-feira, 28 de julho de 2009
Teoria do desejo inconsciente da não evolução alheia.
"As pessoas direitas são guiadas pela honestidade. A maldade dos falsos é a sua própria desgraça."(Rei Salomão)
E então me pergunto em que momento da recente evolução humana criou-se uma defesa individual e antecipada em detrimento do semelhante. Evolução? Semelhante?
terça-feira, 21 de julho de 2009
O Jogo do Tempo
O mal em levar a vida como se fosse um tabuleiro de xadrez, é que as regras estão em mutação a cada milisegundo.
E êxitos, logrou?
As cartas na manga são trunfos ou truques de mágica? Trunfo em detrimento! Mágica em ilusão.
E do jogo, ao jogador resta a dívida das perdas. Dívida para com a vida, e a pior, dívida para consigo próprio pelo tempo perdido nas mesas de táticas falhas, blefes pontiagudos, e quiçá, alguma vitória a comemorar-se só.
Xeque mate!
segunda-feira, 6 de julho de 2009
A Construção da Alma
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Como definir um amigo?
Começo esse “estudo científico” com minha conclusão final: NÃO SEI!
Cada um encara esse ser místico de uma maneira: aquele que dá ouvidos, aquele que elogia, aquele que fala, aquele que recrimina, aquele que tem intimidade para todos os assuntos, aquele que está sempre presente, aquele que se faz presente na ausência.... vai saber.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
O Injusto Sono dos Justos (O último texto de uma série não divulgada)
Perdi o sono.
A realidade era tão utópica quanto um sonho. O sonho era tão atípico quanto o momento.
A realidade mudou.
O sono já não veio. O sonho não veio. O torpor do vinho se tornou amargo.
Os dias passam e na vivência do novo tempo o sono vem e com ele o pesadelo também.
O monstro sonhado se confunde com a realidade? Serão premonições? Devaneios?
E o insone busca na realidade o sonífero do qual tanto fugiu. Já não são horas, são dias acordado.
A realidade é mesmo aquela do pesadelo. A solução é puro fel, como nos piores remédios.
O bálsamo não veio, a amargura não se foi. O sono do desate com a realidade chegou como uma tormenta, e tão rápido quanto um trovão se dissipou.
O sonho agora mora num canto com discrição. O pesadelo é a realidade, da qual se pediu para saber, como um prisioneiro que implora a liberdade mesmo sabendo de sua morte fora da cela. Como o vampiro que suplica pela estaca em seu coração.
Perdi o sono. Dos remédios tomados, a verdade é o pior, com efeitos colaterais eternos.
Não há o que se sonhar. Não há o que se ver acordado. E nos despertares atônitos, acorda-se do pesadelo para o pesadelo.
Seria melhor que o insone não tivesse pedido a verdade – esse tão agressivo remédio - e assim transformasse a realidade em utopia e os sonhos
Agora trilha-se um novo caminho de sonos amargurados, de sonhos abandonados e de realidades secas como a vida real. Até que o sono tranqüilo apareça novamente.Até que a realidade vire sonho. Até que carnavais chuvosos se repitam.
Perdi o sono!