quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Trecho da crônica "O Gigolô das Palavras", de Luis Fernando Verissimo

"Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família nem o que outros já fizeram com elas. Se bem que não tenha também o mínimo escrúpulo em roubá-las de outro, quando acho que vou ganhar com isso. As palavras, afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixo calão. Não merecem o mínimo respeito."

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

De uma História, todos os que passaram fazem parte, mas somente alguns serão saudosas lembranças. Presentes ou ausentes.

domingo, 13 de setembro de 2009

Ó U PORTUGUEIS!

Ora, mas imaginem só vocês o quanto eu fiquei maravilhado ao saber que o tersol no olho tem cura e que isso é uma coisa comum nas pessoas da minha faixa etária de idade e o melhor é que não há risco de vida.

Pensei que isso só poderia acontecer com quem tivesse, como eu, 82kg de peso.

Isso tudo eu descobri assistindo Ana Maria Braga, que me tirou das trevas da ignorância ao dizer que a matemática também pode ser utilizada na vida! E eu que sempre pensei que meu conhecimento sobre cálculos havia sido adquirido nas aulas de educação artística.

Mas é assim. É vivendo que vamos aprendendo e até mesmo quando a atendente do telemarketing for estar nos transferindo para outro setor, temos que ter fé na vida e saber que tudo são escadas e estamos sempre subindo pra cima.

Podend0 se pensar em como fazer o povo aprender o português, se organizam para alerá-lo.

Isso me deixa pasmo! Não entendeu? Vou traduzir para o português falado atualmente no Brasil:

ARE BABA!!!!!!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Pensei e não soube responder o quão copiosa pode ser uma tediosa vida.