Daí me pergunto: Qual é o curso normal das coisas?
Correndo léguas de tratar do conceito de normalidade, por vezes me pego desejando que os caminhos fossem diferentes. Talvez também o fizesse se esse lampejo de desejo fosse o reflexo do mundo real.
Fizesse? E que controle temos nós sobre nossos desejos?
Talvez nossas ações sejam simples reações diferidas no tempo. Talvez nada exista sem que seja provocado. Talvez alguma divindade assim o queira. Talvez assim eu queira e nem saiba.
E o curso continua a seguir e ser seguido. Anormal que seja. Normal como o desejo de outra alma irrequieta.
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