terça-feira, 21 de julho de 2009

O Jogo do Tempo

O mal em levar a vida como se fosse um tabuleiro de xadrez, é que as regras estão em mutação a cada milisegundo.

O rei em xeque e a morte em cenários preto e branco tomam conotações e interpretações dependendo do jogador, que por vezes, joga sozinho. Sim, pois nem sempre o desafiado está na frente do tabuleiro. Nem sempre o desafio vale.

E então, você ainda se lembra das regras do jogo? Talvez nem daquelas que você alterou.

Talvez nem das trapaças que tentou!

E êxitos, logrou?

As cartas na manga são trunfos ou truques de mágica? Trunfo em detrimento! Mágica em ilusão.

E do jogo, ao jogador resta a dívida das perdas. Dívida para com a vida, e a pior, dívida para consigo próprio pelo tempo perdido nas mesas de táticas falhas, blefes pontiagudos, e quiçá, alguma vitória a comemorar-se só.


Xeque mate!

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