quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Já é tempo.

Cansado. No ritmo de um fado.
E no passar das horas, desejando que o dia chegue ao fim, é que a mente esquece o mundo e passa a pensar somente em mim.
Parecia que não me olhava no espelho a anos. Da última vez não eram tantos.
Nem tantos assim eles são, mas por vezes os segundos parecem enormes e nos indagamos sobre os que ainda virão.
VIERAM!
E se causam sorrisos discretos ao invés de silenciosos e perdidos olhares, é que, no geral, valeram a pena, e que pena que passaram. As lembranças ficaram.
Que venham os próximos passos, cada vez mais intensos, e que na hora do cansaço, no devaneio de um pensamento, sorrisos esparsos se tornem frequentes na linha do tempo.
Já é tempo!

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